tag:blogger.com,1999:blog-5422553239873179403.post6275174222171064908..comments2023-04-06T14:06:49.357+01:00Comments on Longe de Castro Laboreiro: Terra frigidíssima de nevesBocanegrahttp://www.blogger.com/profile/09022843719571716530noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-5422553239873179403.post-9331923507882064252008-12-31T15:09:00.000+00:002008-12-31T15:09:00.000+00:00É! O bom Padre Costa enganou-se mesmo pois a porta...É! O bom Padre Costa enganou-se mesmo pois a porta a que se refere fica a nascente e não a poente! Tanto quanto me lembro a tradição oral refere-se a esta como sendo a "Porta do Sol" e à outra, a que fica a norte do recinto amuralhado, a "Porta do Sapo". A "Porta do Sol" foi com toda a certeza a principal entrada do castelo, uma vez que era aquela que dava acesso ao único caminho que permitia o trânsito de cavalos, gado bovino, ovino e caprino e até de carros de carga de tracção animal.<BR/><BR/>Em conformidade com o que diz o anónimo que enviou o comentário supra, e muito embora a minha memória já não mo permita recordar com exactidão,julgo que existe uma outra porta na muralha oriental,uns metros a norte da "Porta do Sol", mais pequena e que não é arqueada, ao contrário das outras três.<BR/><BR/>Existe ainda uma outra porta, mas está situada no interior da cerca, no muro que divide o recinto em duas áreas: <BR/><BR/>- A parte norte, mais pequena, onde se situava a torre de menagem (e agora comporta o marco geodésico) e que era servida pela "Porta do Sapo".<BR/><BR/>- A parte sul, de maior área, onde se encontram as ruínas de pelo menos um pequeno edifício e que era servida pela "Porta do Sol".<BR/><BR/>Aproveito para sublinhar que não são de estranhar inexactidões neste como noutros relatos corográficos, pois que na quase totalidade dos casos o autor, aqui o Padre Costa, não visitavam os lugares que descreviam, antes se baseavam em descrições anteriores e estas noutras, num ciclo que só parava numa descrição inicial feita por um qualquer viajante ou colhida de um qualquer habitante da terra descrita. Assim, se essa descrição inicial enfermasse de um erro, como acontece, na descrição do Castelo do Laboreiro na Corografiia do Padre Costa, tal erro iria, sem dúvida afectar todas as descrições posteriores, até ser detectado por alguém e corrigido.<BR/><BR/>Quanto ao vinho gelado, não me custa nada acreditar na teoria do meu amigo Eira-Velha, pois que vinho, em Castro Laboreiro, tanto hoje como no Século XVII ou XVIII, só se for trazido por almocreves. Ora estes mercadores, sobretudo os mais dados à trafulhice, bem o poderiam aguar, ou até os próprios clientes dos almocreves podem ter recorrido a este processo para "esticar" a quantidade do precioso liquído, pois, Castro Laboreiro, apesar de ser uma terra portuguesa alcandorada nas montanhas minhotas é chão que não dá uvas!Bocanegrahttps://www.blogger.com/profile/09022843719571716530noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5422553239873179403.post-24231954160996823782008-12-31T11:46:00.000+00:002008-12-31T11:46:00.000+00:00Interessante contributo para percebermos melhor a ...Interessante contributo para percebermos melhor a história de Castro Laboreiro. <BR/>Mas o vinho congelado não tem a ver com o frio mas sim com a água que lhe misturavam os almocreves que o transportavam nos odres feitos de pele de cabra ou similar, disso tenho a certeza... :)<BR/>Um bom Ano e...<BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><BR/><B>Força na Berga</B>Eira-Velhahttps://www.blogger.com/profile/13189572998437011018noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5422553239873179403.post-25966204077247882082008-12-30T18:07:00.000+00:002008-12-30T18:07:00.000+00:00qual porta a poente? e porque duas?sao tres portas...qual porta a poente? e porque duas?sao tres portas!Anonymousnoreply@blogger.com